Eu sou lúcida na minha loucura,
Permanente na minha inconstância, inquieta
Na minha comodidade…
Amo mais do que
posso
E, por medo, sempre menos do que sou capaz…
Quando me entrego, me atiro
E, por medo, sempre menos do que sou capaz…
Quando me entrego, me atiro
e quando recuo não volto mais.
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