quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Perdi 
as contas das vezes que me tirou daqui.
Sempre quando sinto que não estou bem 
corro para teus braços.
Você é meu vicío meu senhor. . .
Entrego todas as 
noites as preces pedindo proteção à nós dois.
De todas as vezes que estivemos 
unidos nas doações as bençãos
cairam iluminando todos cantos escuros da 
razão.
Você com esse abraço fraterno cheio de doçura aquece minha 
alma.
Fazendo que meus sonhos se tornem verdades diante das 
ilusões.
Tecendo o futuro na união das mãos espalmadas doando energia do 
perdão.
Como amo você homem das multidões.

__Sol Holme__



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